Dragon Ball XenoVerse

Baseado na franquia Dragon Ball, é o primeiro jogo lançado em alguns consoles oitava geração

O Exterminador do Futuro: Gênesis - Crítica

Ele voltou! Depois de 12 anos, Arnold Schwarzenegger está de volta como o Exterminador T-800

22º RPG na Ilha

Confira o que rolou na 22ª edição do RPG na Ilha em Vitória

To 5 - Melhores Remakes

Alguns remakes (refilmagens) conseguem superar os filmes originais

TokyoGhoul, de Sui Ishida

O anime TokyoGhoul foi baseado em um mangá de terror e suspense de mesmo nome criado por Sui Ishida

domingo, 2 de agosto de 2015

Homem de Ferro brasileiro
























Ele não é nenhum Stark, mas criou o traje baseado na Mark VII como um especialista, usando materiais simples: papelão, jornal, cola, massa corrida, garrafas pet e latinhas de alumínio. Iago Cardoso, de 19 anos, é do interior de São Paulo e tem como hobby artesanato e criação de estátuas. Mas não pense que é um artesanato qualquer: entre as suas peças estão o mijolnir e um capacete stomper.

Toda criança sonha em ser um super herói e ter aqueles trajes, e como quase todos não existem (são apenas ficção) e o preço das réplicas é um absurdo, resolvi criar meus próprios acessórios.

Seu primeiro trabalho foi o capacete da Mark 42, o que não ficou de agrado do criador. Seu próximo trabalho terá início na próxima semana. Para os curiosos, uma dica: “Do you bleed?”.

Por Caroline Pinna

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Monster Musume No Iru Nichijo

Monster Musume No Iru Nichijo foi lançado em Maio de 2012 pelo autor Inui Takemaru, a adaptação para anime foi somente em 2015 e ainda está em exibição. O gênero é fantasia, comédia e arém (sim, arém também é gênero!) e no caso do mangá, é para maiores de 18 anos.

Monster Museme (que é menor, mais bonitinho e bem menos complicado) se trata de um mundo onde há três anos atrás o governo anuncia que existem espécies mitológicas e decide fazer um intercambio entre elas e os humanos. Somos apresentados a Kurusu Kimihito, um jovem morador da cidade de Tóquio que, por engano, recebeu uma dessas espécies.  A primeira personagem feminina do “aremMiia, uma lâmia ou seja, metade mulher e metade cobra, faz sua primeira aparição e a cada capítulo conhecemos personagens diferentes.

Existem regras a serem cumpridas, tanto pelos humanos quanto pelas espécies: é proibido relações sexuais e agressão física entre as espécies, por exemplo. As coisas se complicam porque Miia se apaixona por Kurusu. O protagonista sempre se vê no meio de uma briga entre as intra-espécies, sendo o provedor de alimentos – onde ele aparentemente mal trabalha e sempre tem dinheiro – além de ter um bom coração e sempre protege-las, seja fisicamente ou “pela honra delas”.

Uma das coisas interessantes é que 99% das personagens de intra-espécies (como também são chamadas) são do sexo feminino, havendo pouquíssimos personagens masculinos. Como o anime ainda está no começo, não dá para apostar em alguma coisa. Até o momento, pode-se notar que o mangá tem uma boa trama, com uma narrativa bem amarrada.

Por André Mota

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Homem-Formiga – Crítica

A Marvel está de fato vivendo sua melhor era cinematográfica, sendo uma das principais responsáveis pela grande década do cinema voltado para a cultura nerd. Mais uma vez, o estúdio que nos presenteou com as fantásticas adaptações “Homem de Ferro”, “Guardiões da Galáxia”, “Os Vingadores” e “Capitão América: O Soldado Invernal”, faz uma aposta de risco: um herói pouco conhecido pelos fãs mais jovens e pouco venerado pelos mais velhos, porém extremamente importante no universo dos quadrinhos, ganha um filme solo sob a mesma responsabilidade de ser algo grandioso.

Como sempre, a Marvel possui ideias e táticas inegavelmente brilhantes para inserir novos personagens em seu universo cinematográfico. Porém, talvez seja essa a primeira vez que percebemos que nem tudo que reluz no estúdio é ouro. Homem-Formiga (Ant Man), apesar de toda a tentativa da Marvel de trazer algo desconhecido às telonas e fazer dessa ideia de risco alguma coisa incrível, está muito longe de se igualar às produções anteriores que fizeram jus ao nome da empresa que criou alguns dos melhores heróis da cultura pop.
No filme, o Dr.HankPyn (Michael Douglas) tenta esconder uma experiência que criou de mãos erradas. Quando descobre que seu pupilo Darren Cross (Corey Stol) está desenvolvendo o projeto “Jaqueta Amarela”, baseado nos experimentos do seu mentor, Pyn sente uma ameaça e resolve contratar um exímio ladrão, Scott Lang (Paul Rudd), recém-saído da prisão, para se infiltrar no laboratório da Pym Technologies e roubar o protótipo do projeto de Cross, antes que este possa levar o mundo ao caos.

Tanto a história do primeiro Homem-Formiga (Pyn) quanto do segundo (Lang) possuem suas semelhanças e diferenças com os quadrinhos. De um lado, vemos o Dr. Pyn, que usara o traje de encolhimento do super-herói nas décadas de 70 e 80, afastado dos Vingadores e seguindo seu caminho só; vale lembrar que o primeiro Homem-Formiga foi um dos fundadores e principal membro do grupo de heróis, ao lado de sua esposa, Janet Van Dyne, a Vespa (que é brevemente citada no filme, e deverá ser melhor explorada nos próximos). De outro, vemos um Scott Lang não especialista em engenharia eletrônica (como nas HQs), mas um exímio ladrão sem más intenções, que, ao sair da cadeia, tenta abandonar a vida de crime e arranjar um emprego para ter permissão de fazer visitas à filha (uma das personagens mais fofas e divertidas do filme) que está sob a guarda da mãe e o padrasto. Porém, o que mais pode decepcionar os fãs do universo dos quadrinhos é o fato de o herói do filme não ser primeiramente o original, o que poderá ser prejudicial às futuras continuações.

Não que Scott Lang seja um mau Homem-Formiga – muito pelo contrário, pois o personagem de Paul Rudd consegue, de fato, ser bastante carismático e cativante, apesar de não muito inteligente -, mas, o mais prudente a um filme de origem seria inserir na trama a verdadeira história do herói com seu principal alter ego, em vez de apresenta-lo no universo cinematográfico como um quase coadjuvante, levando em conta também as incríveis histórias de HankPyn e suas habilidades, como diminuir, comunicar-se com as formigas e controla-las e espichar de tamanho – tornando-se o herói “Gigante” ou “Golias”-.

O desenvolvimento da trama não empolga. Apesar de Edgar Wright ter escrito boa parte do roteiro, antes de ser demitido como diretor do longa-metragem, a história não possui uma trama inovadora, tampouco profunda e abrangente, como a de Capitão América 2, não explora bem seus personagens coadjuvantes e peca bastante por exagerar no humor, chegando a ser engraçado e, ao mesmo tempo, irritante e fora do contexto. Em resumo, o roteiro se perde em demasia, tendo ação onde não deve, humor em momentos inoportunos e um melodrama forçado – apesar de compreensível e necessário – que não fora bem dosado.

Claro que nem tudo foi mal aproveitado nessa produção que, infelizmente, devo classificar como a mais fraca dos estúdios Marvel. Há referências importantes a respeito do herói e do universo dos quadrinhos que foram bem inseridos à trama, além das cenas pós-créditos que darão um gostinho de “quero mais” para quem espera desesperadamente por “Guerra Civil”. As cenas de ação estão divinamente bonitas e eletrizantes, assim como os cenários gigantes dos momentos que em Scott diminui, o que devo admitir ter inovado no quesito de sequências de ação dos filmes de super-heróis.

Sendo o primeiro filme da “Fase 3” da Marvel, Homem-Formiga decepciona a quem pretende ver um filme de super-herói, principalmente do personagem cuja importância é fundamental nos Vingadores, mas é divertido e empolgante para quem pretende assistir a um bom filme-pipoca para relaxar e esquecer os problemas que a vida proporciona, sejam eles gigantes ou minúsculos.


Nota: 5,5

Por Luke Rigaud

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Os momentos mais assustadores da Disney

Nos filmes Disney nem sempre há passarinhos acompanhando a música cantada pela princesa protagonista, ou personagens felizes voltando para casa depois de uma batalha final, fofurices no modo geral. Muitas animações, principalmente as mais antigas do estúdio, possuem momentos realmente estranho – pra não dizer perturbadores – que certamente já deixaram muitos de nós com medo na infância. Listamos alguns desses momentos que podem ser conferidos abaixo:

5 – Canção “Fogo do Inferno”  - O Corcunda de Notre-Dame (1996)



Nesse “típico” número musical, o vilão Claude Frollo expressa toda sua obsessão e ódio pela cigana Esmeralda, considerando o “feitiço” da personagem sobre ele algo parecido como o fogo do próprio inferno. A canção “Fogo do Inferno” (“Hellfire”, no original) é, sem dúvidas, uma das mais fortes da Disney e bela quando se diz respeito à sonoridade. Porém, a letra da música pode soar bastante polêmica para um filme infantil, segundo afirmaram os críticos da época de lançamento de “O Corcunda de Notre Dame”. Uma coisa realmente sinistra na sequência é o julgamento de Frollo, por homens fantasmagóricos encapuzados de vermelho (e cantando um coro em latim!). Por conta dessa cena, o filme recebeu censura G (equivalente a 
12 anos) nos EUA.



4 – O exército de mortos – O Caldeirão Mágico (1985)



Pra falar a verdade, “O Caldeirão Mágico” não possui apenas uma cena estranha. O filme completo é bastante assustador e sombrio, em comparação com os filmes da Disney na época (década de 80). Porém, há uma cena que consegue botar mais medo que qualquer outra da animação: o exército dos mortos do Rei de Chifres. A sequência – que foi a primeira em um filme da Disney a usar efeitos de computador – mostra o tenso vilão evocando o exército maligno pelo Caldeirão Negro, despertando, assim, os cadáveres apodrecidos que estavam no local (a cena seria mais longa, pois mostraria os mortos realmente matando outro exército, mas foi vetada). “O Caldeirão Mágico”, ou “O Primeiro Filme da Disney Sem Cantoria”, ou “O Primeiro Filme da Disney Censurado”, não foi bem aceito pelos críticos por ser sombrio demais, mas possui alguns fãs (entre eles, eu). 

3 – Branca de Neve na floresta – Branca de Neve e os Sete Anões (1937) 



Nas primeiras cenas em que a primeira princesa Disney aparece, há mares de fofuras, cantorias, coisas e tal, até, sem mais nem menos, chegar o momento em que o Caçador – e uma cena já meio tensa – desiste de matá-la e a manda fugir para a floresta. Gritos chorosos e dramalhões teatrais a parte, a sequência em que Branca de Neve corre perdida pela floresta ao mesmo tempo assusta e dar uma dor no coração. Sim, além de sentir calafrios devidos àqueles diabos de galhos q sinto pena da coitadinha (Coitadinha uma ova! Quem é que teve pena de mim, quando eu era criança?!). Walt Disney não poupou momentos tensos nem no primeiro longa-metragem do estúdio.

2 – Transformação de Espoleto em burro – Pinóquio (1940)



Confesso que eu sempre botava uma almofada pra tapar a cara quando chegava nessa cena do clássico Pinóquio. Nem tudo era maravilhoso na Ilha dos Prazeres e o “pobre” Espoleto teve que ser transformado em burro para perceber (ou não) isso. A sequência, muito bem feita para as técnicas de animação da década de 40, mostra o desespero do personagem, implorando ajuda para Pinóquio e chorando por querer sua mãe, quando seu rosto começa a mudar; logo depois, o menino levado se transforma por completo em burro e fica descontrolado, quebrando tudo que vê pela frente. Sem dúvida, a cena ainda pode traumatizar crianças, mesmo após 75 anos. 



1 – Uma Noite no Monte Calvo – Fantasia (1940)



Tenebroso! Essa é a palavra que descreve perfeitamente o último segmento de “Fantasia”, acompanhado da música clássica “Night On Bald Mountai”, de Modest Mussorgsky. A sequência mostra simplesmente um gigantesco demônio negro chamado Chernobog – famoso no folclore eslavo – surgindo de um fogaréu na noite de Halloween e levando almas de pessoas de um vilarejo. Quando Chernobog atira umas almas no fogo, as labaredas parecem formar mulheres nuas. O horror só termina quando o sol nasce e um coro de voz caminha para uma catedral na floresta, cantando ''Ave Maria''. Os movimentos de Chernobog foram extraídos do astro de terror Bela Lugosi, o Drácula.

Por Luke Rigaud

Dragon Ball Xenoverse

Baseado na franquia Dragon Ball, é o primeiro jogo lançado em alguns consoles oitava geração, além de ser o primeiro a receber uma versão PC, também disponível para PS4, PS3, Xbox One, Xbox 360. Os jogadores podem criar personagens a partir de várias raças, sendo o terceiro jogo Dragon Ball para caracterizar a criação do personagem, podendo escolher raça, gênero, cabeça, vestuário e voz, além de poder alterar o tom e adicionar efeitos de voz do personagem. Personagens do jogador para o StoryMode podem ser cinco ou mais tipos de corrida: Saiyan, Earthling, Majin, Namekian e Frieza’srace.

Dragon Ball XenoVerse é o 15º jogo de Dragon Ball de luta lançado em consoles, mas ao contrário dos jogos anteriores, contará com uma nova história, incluindo um personagem criado para o jogo e o retorno do personagem Time PatrolTrunks, de Dragon Ball Online, que ajuda a restaurar o tempo.

O jogo se passa em ambientes destrutíveis em 3D. Os lutadores podem atravessar os níveis de livre circulação em espaços muito grandes. XenoVerse possui diálogo durante as lutas, e os lutadores mostram expressões faciais quando atingem um adversário ou recebem dano. Os jogadores têm liberdade para explorar o planeta Terra, tal como existe no universo Dragon Ball, juntamente com outros locais, incluindo uma nova cidade misteriosa revelada como Toki-Toki City, ponto de origem para o novo personagem do jogo, e ponto de encontro com outros jogadores, assumindo missões cooperativas que viajam no tempo.

Por Paula Inojosa

segunda-feira, 20 de julho de 2015

O Exterminador do Futuro: Gênesis - Crítica


Ele voltou! Depois de 12 anos longe do personagem que praticamente o lançou para o estrelato hollywoodiano, Arnold Schwarzenegger está de volta como o Exterminador T-800 em mais um filme da franquia “O Exterminador do Futuro”, criada por ninguém menos que James Cameron (Aliens, Titanic), para fazer a alegria – ou, pelo menos, tentar– dos fãs depois do descartável Exterminador do Futuro 4 – A Salvação.

Esse quinto longa-metragem da franquia, porém, pode também ser considerado descartável por quem considera os clássicos de 1984 e 1991 os únicos filmes dignos do nome “Exterminador do Futuro”. Mas, por outro lado, “O Exterminador do Futuro: Genesis” (Terminator: Genisys), pode ser ao mesmo tempo desnecessário e interessante para aqueles que gostam da premissa do universo Terminator e para quem quer explicações a respeito da viagem no tempo, fator fundamental para todos os filmes da saga. Na verdade, o filme ora parece uma continuação dos 3 primeiros – o quarto é completamente descartado -, ora um remake feito às pressas dos dois primeiros, feito para atrair um novo público.

A história do filme começa em 2029, seguindo a linha ideológica do primeiro filme, com Kyle Reese (Jai Courtney) sendo enviado para o ano de 1984 por John Coonor (Jason Clarke) a fim de proteger a futura mãe do líder da resistência, Sarah Connor (Emilia Clarke), do Exterminador. Até aí, nada é diferente. A história do Exterminador do Futuro: Genesis começa de verdade quando um acontecimento inesperado ocorre no exato momento em que Reese é transportado para o passado, mudando, assim, a realidade; quando o personagem chega em 1984, ele encontra uma Sarah Connor madura e independente de sua proteção, por ser, nessa realidade protegida por um velho T-800 (Schwarzenegger), chamado pela garota de “Papi” (Pops).
 O desenrolar da trama torna-se confuso ao usar em demasia a questão de viagem no tempo, por amis que tal recurso seja fundamental para o desenvolvimento da história, o que torna o novo filme da franquia do Exterminador um tanto complicado de se entender e, diferente dos anteriores, complexo a ponto de deixar várias perguntas na cabeça de quem assiste. Ao mesmo tempo que o filme não traz grandes novidades, principalmente por mais parecer um “filme-homenagem” - assim como fora Jurassic World - aos clássicos de 1984 e 1991, o longa possui ótimas referências e perfeitas reconstruções de cenas do primeiro longa, ao brincar com a viagem no tempo. Talvez, o momento mais impressionante do filme e que, pelo trailer, seria o que realmente faria o público mais velho vibrar é a cena em que o T-800 velho enfrenta o jovem que acabara de chegar em 1984; a sequência de ação, de fato, empolga, porém o mais legal dela é o fato de acontecer em um determinado momento inesperado do novo longa-metragem.

Todo o conceito de tempo, porém, como já foi dito, perde a linha da meada, criando uma situação, ora inteligente, ora exagerada, que reconstrói a história da franquia de uma maneira um tanto inusitada, colocando Kyle Reese como o herói protagonista e John Connor o vilão da história. Talvez essa bagunça de viagem no tempo, que deixará muita gente confusa (recomendo que vocês assistam ao filme mais de uma vez), seja fundamental pelo fato dela ter sido ocasionada por ninguém menos que Matt Smith, nosso eterno 11th Doctor (Doctor Who), que interpreta a inteligência artificial Skynet.
 Apesar de escorregar no roteiro, o filme tem um desenvolvimento bem movimentado, o que garante diversão, apesar das dores de cabeça devido à história. Jai Courtney não é muito carismático, mas consegue ter ritmo ao interpretar seu personagem, assim como Emilia Clarke. Jason Clarke interpreta um John Connor antagonista pouco assustador como os demais vilões da franquia, mas consegue fazer o público sentir raiva de sua personagem e torcer para Schwarzenegger que retorna no seu icônico T-800, agora com mais emoções “humanas”. Arnold está velho, porém não obsoleto, como diz a nova frase de feito do filme que substitui “Hasta la vista, baby!”, e isso é mostrado da melhor maneira das cenas de ação com bastante pancadaria e efeitos visuais sem exageros.

Concluindo, O Exterminador do Futuro: Gênesis não é um filme realmente necessário, tampouco uma obra inovadora cinematográfica que deixará a todos os fãs do gênero ficção científica com os cabelos em pé, mas é sim uma boa tentativa de reconstruir uma das franquias mais importantes da sétima arte. É recomendado que vocês fiquem para ver os créditos, pois no meio desses há uma cena extra indicando a possibilidade de que o Exterminador voltará.

O EXTERMINADOR DO FUTURO: GÊNESIS (Terminator: Genisys)
Direção: Alan Taylor
Produção:  Megan Ellison e David Ellison
Roteiro: LaetaKalogridis e Patrick Lussier
Trilha Sonora: LorneBalfe/Hans Zimmer
Elenco: Arnold Schwarzenegger, Jai Courtney, Emilia Clarke, Jason Clarke, Matt Smith, J.K. Simmons, Lee Byung-hun, entre outros
EUA, 2015 – 2h 06 min
Nota: 7

Por Luke Rigaud

domingo, 19 de julho de 2015

22ª edição do RPG na Ilha

Neste sábado, no Espírito Santo, aconteceu a 22ª edição do RPG na Ilha, evento que reúne amantes de RPG, boardgames e cardgames em um só lugar.

Olha só o que rolou:

RPG:
- Campanha Épica, com Dinho Reis;
- Savage Worlds: "A Ascensão dos Metrovinos" e Fiasco, com André Cruz;
- Acursed / Savage Worlds, com Adherbal;
- Space Dragon, com Rafael Ronsard;
- The One Ring, com Douglas Santana Mota.

Boards e Cards:
- Concurso de Novos Jogos;
- Zombicide, com João Balarini
- Campeonato Capixaba de VTES;
- Krosmaster Arena e Battle Scenes, com Israel Jeffman;
- King of Tokyo, Com Rafael Ronsard.

Por Caroline Pinna